sábado, 17 de março de 2012

Miopia

Sintomas da Miopia: visão desfocada, dificuldade para focalizar à distância ou para ver objetos nitidamente
Correção da Miopia: lente côncava ou negativa

No olho míope em repouso os raios paralelos de objetos distantes são focalizados adiante da retina. A potência do sistema óptico é excessiva para o comprimento do olho e os objetos distantes perdem a nitidez. Por outro lado, a visão de objetos próximos é nitida pois sua imagem forma-se na retina.

Sintomas da Miopia:
Os sintomas habituais da miopia consistem na visão indistinta para longe (p. ex.: sinalização rodoviária, espetáculos esportivos, quadro negro, cinema e teatro). É frequente o míope cerrar os olhos quando mira à distância, o que lhe traz certa melhora da acuidade visual.

Correção da Miopia:
Faz-se com óculos ou lentes de contato. Utilizam-se lentes negativas (também chamadas lentes menos ou côncavas), as quais reduzem a potência do sistema óptico. Tais lentes produzem divergência dos raios paralelos antes que estes penetrem no olho. O olho míope corrigido vê nitidamente à distância quando em repouso e serve-se de acomodação natural para a visão de perto.

Faça o seguinte teste e descubra se você tem algum grau de miopia ou hipermetropia:



Se por acaso você viu a Marilyn Monroe ao invés de Einstein, você deve consultar um oftalmologista.


Para quem é míope, clique aqui e teste seus óculos e lentes. 

Astigmatismo

O astigmatismo é uma deficiência visual, causada pelo formato irregular da córnea ou do cristalino formando uma imagem em vários focos que se encontram em eixos diferenciados.

Uma córnea normal é redonda e lisa. Nos casos de astigmatismo, a curvatura da córnea é mais ovalada, como uma bola de futebol americano. Este desajuste faz com que a luz se refrate por vários pontos da retina em vez de se focar em apenas um. Para as pessoas que sofrem de astigmatismo, todos os objetos - tanto próximos como distantes - ficam distorcidos. 
As imagens ficam embaçadas porque alguns dos raios de luz são focalizados e outros não. A sensação é parecida com a distorção produzida por um pedaço de vidro ondulado.

O astigmatismo é hereditário e pode ocorrer em conjunto com a miopia ou a hipermetropia.
Um astigmatismo ligeiro pode desenvolver-se ao longo dos anos, devido à alteração da curvatura da córnea, provocada pelos milhares de pestanejamentos diários.

O astigmatismo é dividido em três tipos que são: o astigmatismo baseado na estrutura assimétrica, que é classificada em astigmatismo corneal - devido à córnea de formato irregular e astigmatismo lenticular - devido a lentes de formato irregular; o astigmatismo baseado nos meridianos principais que é classificado em astigmatismo regular e irregular; e por último o astigmatismo baseado no foco dos meridianos principais é classificado em astigmatismo simples complexo, hipermétrope simples, miópico difícil simples, composto, hipermétrope composto, miópico composto e misto.

As causas do astigmatismo podem ser várias, nomeadamente defeitos de curvatura, de centragem, ou do índice de refração de alguma(s) das estruturas do olho responsáveis pela formação da imagem.

Embora o astigmatismo brando possa ser assintomático, astigmatismos mais intensos podem causar sintomas como visão borrada, astenopia (cansaço nos olhos), fadiga (síndrome do usuário do computador), dores de cabeça, fotofobia (sensibilidade excessiva da luz), lacrimejo e náuseas.

O astigmatismo pode ser corrigido com óculos de grau, lentes de contato ou cirurgia refrativa, mas os óculos em geral é a opção mais segura.


O seguinte teste pode ser feito para saber se a pessoa tem astigmatismo: 



Instruções: Faça o teste sem óculos. Fique a 2 metros de distância do monitor e teste um olho de cada vez como no exemplo anterior. Se você tem astigmatismo, algumas linhas ficarão mais pretas e mais nítidas do que outras. Caso todas as linhas pareçam iguais, com o mesmo grau de nitidez, provavelmente você não tem astigmatismo ou se tem o grau é muito pequeno.

Presbiopia

É um estado ligado à idade, no qual a visão de perto piora. A presbiopia é um processo natural, cujo resultado é a perda gradual da capacidade de acomodação. Com o avançar dos anos o cristalino vai endurecendo e sua forma deixa-se modificar com menos facilidade. As alterações causadas pela presbiopia costumam manifestar-se por volta dos 40 anos, completando-se pelos 70.

Sintomas da Presbiopia: Os primeiros sinais de presbiopia são dificuldades na visão de perto, como por exemplo na leitura. Os textos impressos aparecem indistintos , principalmente sob má iluminação, podendo ocorrer dor de cabeça à leitura. O presbita começa a afastar o texto dos olhos e por vezes diz que seus braços não são suficientemente compridos.

Correção do Presbita Emétrope: Quando o presbita é emétrope sua visão de longe é perfeita. Já para visão de perto haverá necessidade de óculos de lentes positivas para suprir a acomdação tornada insuficiente. À proporção que a idade avança e a acomodação vai reduzindo-se, o presbita necessita de óculos para perto cada vez mais fortes. Os óculos de perto têm a desvantagem de desfocalizar objetos distantes, pois sua potência focaliza-os adiante da retina. Para o presbita emétrope são apropriados os óculos em armação do tipo meia lua ou similar.

Correção do Presbita Hipermétrope:
Muitos hipermétropes jovens não sentem necessidade de óculos, pois valem-se da própria acomodação para visão nítida. Como isto solicita parte da acomodação, estas pessoas vão necessitar de correção para presbiopia mais cedo do que o habitual, acabando ainda por precisar também de óculos para longe. No hipermétrope que já usa óculos , os sintomas de presbiopia manifestam-se na idade habitual. Como já usam lentes positivas, vão precisar de outras mais fortes para perto. O resultado frequente é a necessidade de dois pares de óculos, para perto e longe. Uma alternativa aos dois pares são as lentes bifocais, que têm dois graus na mesma lente, ou as lentes progressivas (multifocais), que têm vários graus na mesma lente.

Correção do Presbita Míope:
O míope costuma usar óculos para longe e por isso irá precisar de correção para presbiopia na idade habitual. Muitos míopes preferem tirar os óculos ao olhar para perto, pois com o aumento da presbiopia é mais difícil focalizar de perto com eles. Podendo também ser corrigido com lentes multifocais e bifocais
.


Hipermetropia

A hipermetropia é um erro de refração que faz com que a imagem seja focada atrás da retina
Dessa forma, a capacidade refratária é alterada em relação aos olhos com visão normal. Ela causa dificuldade para enxergar objetos próximos e principalmente para leitura de textos.

A hipermetropia pode ser classificada como axial ou refrativa. As causas da hipermetropia axial são: eixo do globo ocular mais curto que o normal, causando assim, dificuldades em ver de perto, sendo muito comum em crianças, uma vez que os seus olhos normalmente são menores do que o que deveriam ser, porem é normal o grau de hipermetropia diminuir na adolescência; e aumento do raio de curvatura; diminuição da curvatura das faces do cristalino. 

E as causas da hipermetropia refrativa são: diminuição do índice de refração do cristalino e humor aquoso; aumento do índice de refração do vítreo; e falta do cristalino. A hipermetropia também pode ocorrer pela perda da capacidade de acomodação do olho com a idade (vista cansada).

Os sintomas de hipermetropia tratam-se principalmente da visão desfocada, ou seja, a dificuldade para ver com nitidez objetos mais próximos dos olhos. Por isso, a hipermetropia pode causar dor e cansaço ocular, dificuldades altas de concentração e de leitura. Algumas vezes a visão fica indistinta principalmente para objetos mais próximos dos olhos. O cansaço ocular costuma ocorrer em geral após um dia de trabalho ou de estudos intensos, sintoma comumente chamado de fadiga visual. As crianças em geral têm um pequeno grau de hipermetropia e à medida que seus olhos crescem e se alonga, a hipermetropia se autocorrige sem que o indivíduo perceba que há algum problema visual.

A hipermetropia pode ser tratada com cirurgia refrativa, se houver indicação de um oftalmologista, óculos ou lentes de contato. Utilizam-se lentes positivas (também chamadas de lentes convexas) a fim de aumentar a potência do sistema óptico de forma que os raios paralelos de objetos distantes comecem a convergir antes de penetrar no olho para serem focalizados na retina com o músculo ciliar relaxado convergindo assim a luz para a retina, onde se vai formar a imagem. 

O seguinte teste pode ser feito para saber se a pessoa tem miopia ou hipermetropia:


Instruções: Faça o teste sem óculos. Fique a 2 metros de distância do monitor. Feche um dos olhos com a mão e com o olho aberto veja se as letras parecem mais pretas na metade vermelha ou na metade verde. Caso você veja melhor as letras na parte vermelha provavelmente tem miopia. Se for na parte verde provavelmente você apresenta hipermetropia. Se for parecido, ou você não tem grau ou o grau é bem pequeno. Agora teste o outro olho da mesma forma.




Estrabismo

O estrabismo (vesgueira) é o mal alinhamento de um olho, de modo que a linha de visão não é paralela à do olho oposto e ambos os olhos não são direcionados para o mesmo objeto concomitantemente.

Normalmente, ambos os olhos movem-se concomitantemente, de maneira que o cérebro produz uma única imagem fundida de ambos os olhos. Como cada olho possui um ponto de visão discretamente diferente, a imagem é tridimensional. Quando os olhos não estão alinhados adequadamente, o cérebro pode receber imagens de cada olho que são demasiadamente diferentes para serem fundidas, ocasionando a diplopia (visão dupla). Para evitar a diplopia, o cérebro pode eliminar a imagem do olho desviado.
Quando o cérebro deve eliminar constantemente imagens de um olho, a visão deste é gradualmente perdida. Como a imagem produzida por um único olho não é tridimensional, a percepção de profundidade também é perdida.


Existem vários tipos de estrabismo. 
Um dos olhos pode girar para dentro (esotropia ou estrabismo convergente), para fora (exotropia ou estrabismo divergente) ou pode girar para cima (hipertropia) ou para baixo (hipotropia).
Nesta ilustração, o olho afetado é o direito.


 
  Esotopria                              Exotropia 


 
    Hipertropia                         Hipotropia


A esotropia acomodativa em crianças com hipermetropia pode ser tratada prematuramente com lentes, para que não se exija acomodamento ao olhar os objetos distantes. Em alguns casos, os óculos bifocais podem ser úteis. Outros tratamentos incluem medicamentos como gotas de ecotiofato, que contribuem para que o olho foque corretamente os objetos próximos.

O estrabismo paralítico pode ser tratado com óculos que contenham lentes prismáticas que inclinem a luz para que ambos os olhos recebam quase a mesma imagem. Outra alternativa é constituída pela cirurgia. Exige-se um seguimento periódico até aos 10 anos de idade.

Se o transtorno não é detectado ou se é impropriamente tratado, cerca da metade das crianças com estrabismo desenvolverão ambliopia, resultando em severo déficit visual.





Ambliopia

A ambliopia é uma diminuição da acuidade visual de um ou de ambos os olhos - freqüentemente causada por não-focalização de imagens devido a erro refrativo severo ou à opacificação dos meios oculares, como na catarata - em crianças pequenas, impedindo o desenvolvimento normal da visão.

Geralmente não existe qualquer alteração estrutural no olho amblíope. Funcionalmente, não há desenvolvimento normal, e a acuidade visual pode ficar leve ou severamente diminuída.

O tratamento geralmente só é efetivo quando iniciado numa idade precoce ou dentro de um curto espaço de tempo após o aparecimento da ambliopia.
Consiste em ocluir o melhor olho e corrigir qualquer anormalidade associada. Se o tratamento iniciar tardiamente, a diminuição da visão e mesmo a cegueira legal do olho amblíope podem ser as conseqüências.

Estrabismo, ambliopia e função visual anormal podem ocorrer separadamente ou em combinação nos indivíduos afetada.




Cegueira

Tanto uma ferida como uma doença no olho podem afetar a visão. A clareza da visão denomina-se acuidade visual, que oscila entre a visão completa e a falta de visão. À medida que a acuidade diminui, a visão torna-se cada vez mais imprecisa. A acuidade mede-se normalmente por meio de uma escala que compara a visão de uma pessoa a 6 m de distância com a de alguém que tenha a acuidade máxima. Em consequência, uma pessoa que tenha uma visão de 20/20 vê objetos a 6 m de distância com completa nitidez, enquanto uma pessoa com uma visão de 20/200 vê a 6 m o que uma pessoa com acuidade máxima vê a 60 m.

Legalmente, a cegueira define-se como uma acuidade visual inferior a 20/200, inclusivamente depois de uma correção com óculos ou lentes de contacto. Muitas pessoas que são consideradas legalmente cegas podem distinguir formas e sombras, mas não os pormenores normais.

Por representar a perda de um dos sentidos mais úteis no relacionamento do homem com o mundo, a cegueira é considerada uma deficiência grave, que pode ser amenizada por tratamento médico e reeducação, além do uso de tecnologias assistivas.

Em termos gerais, a cegueira pode ser proveniente de quatro causas:
1. Doenças infecciosas (tracoma, sífilis);
2. Doenças sistêmicas (diabetes, arteriosclerose, nefrite, moléstias do sistema nervoso central, deficiências nutricionais graves);
3. Traumas oculares (pancadas, ação de ácidos);
4. Causas congênitas e outras (catarata, glaucoma, miopia).

Em qualquer processo, a visão das cores é a primeira sensação visual a ser comprometida e a última a ser recuperada.

A cegueira pode surgir devido a qualquer das seguintes razões:
1. Os raios de luz não se concentram corretamente sobre a retina.
2. A retina não pode receber normalmente os raios de luz.
3. Os impulsos nervosos da retina não são transmitidos ao cérebro normalmente.
4. O cérebro não pode interpretar a informação enviada pelo olho.

São várias as perturbações que podem causar estes problemas que degeneram em cegueira. Uma catarata pode bloquear a luz que entra no olho de tal forma que ela nunca chega à retina. Os erros de focagem (refração) em geral podem ser tratadas com lentes que o médico receita, embora nem sempre esta correção se consiga por completo. O descolamento da retina e as perturbações hereditárias, como a retinose pigmentar podem afetar a capacidade da retina para recepcionar a luz. A diabetes ou a degenerescência macular também podem danificar a retina. As perturbações do sistema nervoso, como a esclerose múltipla ou um inadequado fornecimento de sangue, podem danificar o nervo óptico, que transmite impulsos ao cérebro. Os tumores em estruturas próximas do cérebro, como a glândula hipófise, também podem danificar o nervo. As áreas do cérebro que interpretam os impulsos nervosos podem ficar danificadas por ataques cerebrais repentinos, tumores ou outras doenças.

Causas Frequentes da Cegueira:

Catarata
A causa mais frequente.
Pode ser curada com cirurgia.
A causa mais comum e evitável.

Diabetes
Uma das causas mais frequentes.
Evitável através do controle da doença.
O tratamento com laser atrasa a perda de visão.

Degenerescência macular.
Afeta a visão central, não a periférica.
Evitável e tratável em menos de 10% das pessoas.

Glaucoma.
Se for tratado a tempo, não deve conduzir à cegueira.

Abaixo segue um vídeo que aborda o tema da cegueira por diabetes:


Catarata

A Catarata consiste na opacidade parcial ou total do cristalino (lente natural do olho). Geralmente atua de maneira progressiva. Inicia-se com a diminuição da acuidade visual mesmo com correção óptica. É uma doença ocular que pode ser congênita (mais rara) ou adquirida, que é a forma mais frequente. As cataratas adquiridas, em geral, ocorrem em pessoas acima dos 60 anos e também são conhecidas como cataratas senis (envelhecimento do cristalino)Traumas oculares, uso de corticoesteroides, inflamações intra-oculares, exposição excessiva à radiação ultravioleta e diversas doenças associadas, como o diabetes, por exemplo, são causas conhecidas.

Sintomas de catarata: Além de causar a diminuição da visão, as pessoas podem observar imagens duplas, confusão para ver e distinguir cores, alteração freqüente do grau de óculos, muita dificuldade para a leitura e a distância também e visão pior com luminosidade. Pode ocorrer bilateralmente e ainda é a maior causa de cegueira no mundo, atingindo milhões de pessoas.

Tratamento de catarata: Não existe tratamento clínico para catarata, este é sempre cirúrgico. A partir do momento em que a baixa acuidade visual não é mais corrigida com o uso de correções ópticas há indicação cirúrgica. O momento propício para a realização da cirurgia depende também do prejuízo e do comprometimento que esta opacificação vem trazendo ao cotidiano e as funções habituais do paciente. A técnica cirúrgica mais moderna para o tratamento da catarata, consiste da remoção do cristalino por microfragmentação e aspiração do núcleo, num processo chamado Faco-emulsificação com implante de lente intra-ocular, onde após a retirada completa da catarata, é implantada uma nova lente. Atualmente, temos também a opção de corrigir erros refrativos (miopia, hipermetropia, astigmatismo e presbiopia) na cirurgia de catarata, ou seja, além de retirarmos a catarata contamos com uma variedade de lentes intra-oculares que ajudam a corrigir esses erros refrativos. Consulte o nosso especialista em catarata para saber qual a lente intra-ocular é a mais indicada para melhor satisfazer a sua visão no pós-operatório.

Segue abaixo vídeos sobre a catarata e o seu tratamento:



Daltonismo


Daltonismo (discromatopsia ou discromopsia) representa uma anomalia hereditária recessiva ligada ao cromossomo sexual X, caracterizando a incapacidade na distinção de algumas cores primárias, por exemplo, a situação onde a cor marrom é a indicação da leitura visual realizada por um portador daltônico, quando a real percepção deveria ser a verde ou vermelha. Esse tipo de confusão daltônica é a mais comum dentre os casos existentes. 


Por se tratar de uma anormalidade relacionada ao sexo, existe distinta interpretação genotípica e respectivos fenótipos para os gêneros masculino e feminino



Assim, é observado com mais frequência em homens do que em mulheres, em virtude de o gênero masculino possuir apenas um cromossomo X (o outro é Y), enquanto o feminino possui dois X (portanto XX). 



Dessa forma, uma mulher daltônica necessariamente deve possuir genótipo homozigótico recessivo XdXd. A heterozigose XDXd ou XdXD (apenas uma inversão na posição convencional da escrita), não condiciona a manifestação da anomalia, mas indica que essa é portadora e pode transmitir a característica em questão aos descendentes. 



Em homens, basta o seu único cromossomo X possuir o gene recessivo, que esse será daltônico. 




Segue abaixo um teste simples, que atesta se o indivíduo é ou não daltônico.



Caso o indivíduo não consiga distinguir o número (74) que consta no interior deste círculo, certamente é porque não consegue distinguir a cor verde e a vermelha, enxergando um círculo, em sua totalidade marrom.

Segue abaixo um vídeo animado com um teste de daltonismo:


Para mais testes de visão, clique aqui.

Conclusão

Pudemos analisar aqui todos dos defeitos da visão, testes e possíveis tratamentos. Com opinião de médicos especialistas e alguns vídeos divertidos podemos verificar e até realmente testar se temos ou não a doença o que nos leva a um obrigatório e próximo passo que é procurar um especialista que possa ajudar no tratamento. Pudemos analisar também que algumas doenças não tem tratamento até a cura e sim uma correção que pode ser feita mesmo através de lentes como no caso da miopia. Todos os casos foram devidamente pesquisados e testados, podendo então concluir aqui o nosso site.