A fissão nuclear de um átomo
de urânio libera grande quantidade de energia, cerca de 200 MeV (Mega
eletron Volt). Se for descontrolada, a
reação será explosiva que é o que acontece com as bombas atômicas.
Já o tório, um metal de cor prateada cujo nome tem a sua origem no deus
nórdico do trovão (Thor), pode tornar-se um combustível nuclear mais seguro que
os atualmente usados em centrais termonucleares de tipo comercial. A principal
diferença desse elemento com os outros combustíveis reside no fato de não
conseguir manter uma reação em cadeia por si só. Os combustíveis físseis como o
urânio são capazes de fazer, mas a fissão do tório pode ocorrer se os neutrões
necessários para a mesma forem fornecidos por uma fonte externa.
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